O patologista mineiro Raul Lamim participou da autópsia do corpo de Elvis em 16 de agosto de 1977 no Hospital Batista de Memphis.
Lamim tem hoje um consultório em Juiz de Fora e guarda as lembranças tristes daquele dia:
"Na época, eu tinha 30 anos e era residente sênior, então tinha alguns privilégios. Eu fazia apenas quatro plantões por ano e aquele era o meu primeiro, exatamente naquele dia de agosto".
Após cerca de duas horas de análise, os legistas cravaram que a causa da morte foi uma parada cardiorrespiratória.
Segundo todos os registros médicos de Elvis a que O Dr. Lamim teve acesso, não havia nenhuma referência ao uso de drogas ilícitas, overdose de remédios ou mesmo álcool (Elvis era conhecido por não consumir álcool nem fumar).
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